11 melhores séries do gênero de history em 2021

A Minissérie de cinco episódios se passa entre os anos de 1981 a 1991 em Londres e retrata a vida de um grupo de gays e seus amigos que viveram durante a crise de HIV/AIDS no Reino Unido.

Uma história de um amor proibido nos anos 80 em Seul. Youngro, uma estudante universitária, cuida dos ferimentos de Suho, um estudante de uma universidade de prestígio, que um dia pula em um dormitório universitário feminino, apesar da vigilância estrita e da situação perigosa.

A extraordinária ascensão de Livia Drusilla, que superou as adversidades para se tornar a mulher mais poderosa do mundo. Siga a jornada de Lívia de uma jovem ingênua cujo mundo desmorona após o assassinato de Júlio César, até a imperatriz mais poderosa e influente de Roma.

Cora é uma jovem escrava em uma jornada comovente e cheia de história pela liberdade, enquanto é perseguida por um perigoso caçador de escravos, Ridgeway. Em sua árdua jornada de crescimento e perseverança, Cora encontra uma misteriosa ferrovia subterrânea e as verdades atemporais sobre o que significa ser negro na América.

Com o assassinato do príncipe herdeiro, sua irmã gêmea assume o trono. Só que ela deve esconder sua identidade e seu amor por um jovem se quiser sobreviver.

Esta série impactante sobre os ataques de 11 de setembro acompanha o início da Al-Qaeda, nos anos 80, até a resposta dos Estados Unidos, dentro e fora do país.

Duas pessoas se apaixonam como o destino em meio a Revolta de Gwangju em maio de 1980. Hwang Hee Tae é um encrenqueiro que odeia tudo o que é previsível. Sua vida é descrita como: “uma guerra contra o preconceito”. E, para quebrar o preconceito contra os filhos criados por mães solteiras, ele tira notas altas e até ingressa no curso de Medicina na Universidade Nacional de Seul. Kim Myung Hee é uma enfermeira esforçada que saiu de casa e agora mora sozinha em Gwangju.

Reconstituições e comentários de especialistas dão vida à história conturbada e às lutas por poder no Japão feudal do século 16.

O caso do Filho de Sam tornou-se uma obsessão vitalícia para o jornalista Maury Terry, que se convenceu de que os assassinatos estavam ligados a um culto satânico.

Um olhar inabalável e desconstruído sobre o colonialismo europeu ao longo da história e seu impacto persistente na sociedade hoje.